Por UM-DO-CHAO
O apelido.
Neste caso o nome é o do arteixám JACINTO BERNARDO DE ALDAO (1694-1748), quem levou o apelido a Buenos Aires, onde se desempenhou como importante mercador e figura no censo de 1744 como “nacido en San Roque de la Piedra, ciudad de la Coruña, tres leguas apartado… feligresía de San Esteban de Larín, junto a Payosaco, bautizado en San Julián de Coyro”. E transcribimo-lo como exemplo dum emigrante fidalgo que déu profussom de dados da sua procedência rural (onde tantos outros a ocultavam). E traduzimo-lo esclarecendo termos e acrescentando ubicaçons.
Jacinto nascera no paço de Mosende (Larim, que disque ainda conserva as armas dos Aldao), lugar da Pedra, sendo baptizado no vizinho Coiro larachês. Segundom (o vinculeiro: seu irmao Juan Francisco) duns pais que moravam simultaneamente na Corunha, emigrou tantos outros aristócratas sem bens de seu.
El e sua mulher, María Teresa de Rendón, fórom pais, entre mais, de María Josefa e Juan Francisco. Aquela foi mai de MANUEL JOSÉ DE LAVARDÉN Y ALDAO (1754-1809), pioneiro das letras argentinas (como que morto um ano antes da Revolución de Mayo) coa primeira peça dramática do Rio da Prata (val dizer, os actuáis Argentina e Uruguai), Siripo (1789), entre outras obras.
Amais del, temos a CAMILO DE ALDAO, neto daqueloutro Juan Francisco, que exercéu como governador de Santa Fe (1868) e foi pai (já sem a preposiçom de) de MARTÍN C. ALDAO (1875-1961), romancista rosarino de destaque nas letras do seu país.
Ningún comentario:
Publicar un comentario