Pirámide eufónica
Por
UM-DO-CHAO
Os
apelidos.
Aira
Beira
Beiro
Bouza
Bouzo Breixo
Coira
Coiro Couce Couso
Couto
Couzo Deibe Deira Eiras
Freira
Freire Freixo Froufe Leira Leiro
Loira Louro Lousa Meira Moure Mouro Mouzo
Neira Nouche Ouro Ouxo Pousa Pouso
Queiro Queixas Queixo Reino Reixa
Rieiro
Seixas Seixo Sieira
Sieiro
Souto Taibo
Teira
Touza
Veiga
Hoje rendemos-lhe homenagem estética
a umha colecçom de apelidos nossos, todos palavras com um diptongo, que
definem, como poucas, o génio da língua galego-portuguesa. E todos, agás um par
deles, de origem toponímica. A formarem um conjunto do mais eufónico que pedir
se pode, bem paga a pena fazer o exercício de recitá-los em voz alta, co resultado dum a jeito de
trabalínguas, como se dum prelúdio de Bach se tratasse. Além dessa pirámide
deitada, hai-vos muitos outros apelidos, mas estimamos que os bisílabos som os
mais acaídos para jogar com eles, mesmo alterando a ordem alfabética proposta.
Havendo bem mais com tales características, somente juntamos este ramalhete de
49 suficientemente expressivos do que queríamos demostrar.
Erenesto Deira |
As
personagens.
Sendo que a nossa norma é fazermos finca-pé em
personalidades históricas, hoje mesturamos mortos e vivos, que levarom ou levam,
nos diversos campos da actividade humana, apelidos de nosso. Mantendo essa
ordem alfabética, vedeaí alguns nomes:
1
César AIRA, 1949, escritor argentino.
Carlos Esteban Deive |
2
Ernesto DEIRA, 1928-1986, artista plástico argentino.
3
Carlos Esteban DEIVE, Sárria 1935, escritor que desenvolvéu toda a sua obra na
República Dominicana.
4 Ricardo
Jaimes FREYRE, 1868-1933, boliviano-argentino, escritor e poeta.
5
Hugo NEIRA, peruano, escritor contemporáneo.
6
Paco Ignacio TAIBO II, 1924-2008, asturiano criado em México, escritor,
promotor da Semana Negra de Gijón.
7
Francisco de VEYGA, 1866-1942, argentino, médico criminalista e siquiatra.
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